Leonardo Da Vinci
“O DIA EM QUE O HOMEM CONHECER O ÍNTIMO DOS ANIMAIS, TODO CRIME REALIZADO CONTRA UM ANIMAL, SERÁ UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE”. Leonardo Da Vinci
ALBERT SCHWEITER
"QUANDO O HOMEM APRENDER A RESPEITAR ATÉ O MENOR SER DA CRIAÇÃO, SEJA ANIMAL OU VEGETAL, NINGUÉM PRECISARÁ ENSINÁ-LO A AMAR SEU SEMELHANTE” Albert Schweiter (Prêmio Nobel da Paz em 1952)
ARTHUR SCHOPENHAUER
"O Homem tem feito na Terra um inferno para os animais." (Arthur Schopenhauer)
VINÍCIUS DE MORAIS
O GATO (Vinícius De Moraes) Com um lindo salto lesto e seguroO gato passaDo chão ao muro Logo mudando De opinião Passa de novo Do muro ao chãoE pega correBem de mansinho Atrás de um pobreDe um passarinho Súbito, pára Como assombrado Depois dispara Pula de ladoE quando tudo Se lhe fatiga Toma o seu banho Passando a língua Pela barriga
Carlos Drummond de Andrade
Gatos “Um gato vive um pouco nas poltronas, no cimento ao sol, no telhado sob a lua. Vive também sobre a mesa do escritório, e o salto preciso que ele dá para atingi-la é mais do que impulso para a cultura. É o movimento civilizado de um organismo plenamente ajustado às leis físicas, e que não carece de suplemento de informação. Livros e papéis, beneficiam-se com a sua presteza austera. Mais do que a coruja, o gato é símbolo e guardião da vida intelectual." («Perde o gato» - crônica de Carlos Drummond de Andrade)
“O DIA EM QUE O HOMEM CONHECER O ÍNTIMO DOS ANIMAIS, TODO CRIME REALIZADO CONTRA UM ANIMAL, SERÁ UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE”. Leonardo Da Vinci
ALBERT SCHWEITER
"QUANDO O HOMEM APRENDER A RESPEITAR ATÉ O MENOR SER DA CRIAÇÃO, SEJA ANIMAL OU VEGETAL, NINGUÉM PRECISARÁ ENSINÁ-LO A AMAR SEU SEMELHANTE” Albert Schweiter (Prêmio Nobel da Paz em 1952)
ARTHUR SCHOPENHAUER
"O Homem tem feito na Terra um inferno para os animais." (Arthur Schopenhauer)
VINÍCIUS DE MORAIS
O GATO (Vinícius De Moraes) Com um lindo salto lesto e seguroO gato passaDo chão ao muro Logo mudando De opinião Passa de novo Do muro ao chãoE pega correBem de mansinho Atrás de um pobreDe um passarinho Súbito, pára Como assombrado Depois dispara Pula de ladoE quando tudo Se lhe fatiga Toma o seu banho Passando a língua Pela barriga
Carlos Drummond de Andrade
Gatos “Um gato vive um pouco nas poltronas, no cimento ao sol, no telhado sob a lua. Vive também sobre a mesa do escritório, e o salto preciso que ele dá para atingi-la é mais do que impulso para a cultura. É o movimento civilizado de um organismo plenamente ajustado às leis físicas, e que não carece de suplemento de informação. Livros e papéis, beneficiam-se com a sua presteza austera. Mais do que a coruja, o gato é símbolo e guardião da vida intelectual." («Perde o gato» - crônica de Carlos Drummond de Andrade)